"las guirnaldas pueden ser fúnebres, lo comprendí después"

31.

Nunca acreditei nas palavras, nas canções, nos filmes, nos livros,
Nos muros, nas orações, nas meditações, nos mantras,

Nunca acreditei na beleza
Na minha, na sua, na do mundo
E nunca acreditei na esperança
De ser mais nobre e mais sã.

Nunca acreditei na sua dor
Na sua alegria, no seu cansaço
Nunca acreditei na sua permanência
(nem na sua ausência,
nem no seu adeus).

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