Nunca acreditei nas palavras, nas canções, nos filmes, nos livros,
Nos muros, nas orações, nas meditações, nos mantras,
Nunca acreditei na beleza
Na minha, na sua, na do mundo
E nunca acreditei na esperança
De ser mais nobre e mais sã.
Nunca acreditei na sua dor
Na sua alegria, no seu cansaço
Nunca acreditei na sua permanência
(nem na sua ausência,
nem no seu adeus).
¨
"las guirnaldas pueden ser fúnebres, lo comprendí después"
Nenhum comentário:
Postar um comentário